Quero muito que você perceba que a imagem que você tem de você não é, inicialmente, fruto dos teus próprios pensamentos e sim fruto dos condicionamentos que você recebeu das pessoas a tua volta e do mundo, ou seja, o que você pensa hoje de você está muito mais associado ao que os outros pensaram ou falaram de você e o que você simplesmente imagina que eles acham de ti do que realmente o que você sabe sobre ti mesma.
Toda causa tem seu efeito, todo efeito tem sua causa, existem muitos planos de causalidade, mas nenhum escapa à Lei. (Hermes)
Crescemos ouvindo uma infinidade de bobagens e inverdades, sobre nossa capacidade, sobre nossa personalidade e sobre nosso aspecto físico… E com um detalhe acrescido nisso tudo, infelizmente, ouvimos quase sempre, principalmente na infância, opiniões negativas justamente de pessoas que estão próximas a nós e, como se não bastasse, essas pessoas são muitas vezes as pessoas que mais amamos na vida. São nossos pais, nossa professora da escola, nossa vizinha, aquela tia que tanto admiramos entre outros adultos a nossa volta, e a opinião destas pessoas tem um peso grande sobre nós, que não somos capazes de absorver aquilo o que é dito, da intenção que a origina.
E não, não fique a imaginar que eles deliberadamente escolheram te dizer palavras duras com o objetivo de lhe machucar ou que calcularam, friamente, destruir seu lado emocional durante a infância e adolescência, minando aos poucos, no dia a dia, sua autoconfiança… porque quase nunca é isso que acontece.
O que se passa é que vivemos em uma sociedade onde as figuras dos adultos são autoridades em nossas vidas e estes adultos foram criados dentro de uma cultura onde faz parte da função dos pais castigar, ser rígido e tentar manter em linha reta os filhos, a fim de que eles não cresçam “tortos”, mesmo que, para isso, tenham de punir os filhos com palavras ou
palmadas “porque é melhor corrigir na infância do que o filho sofrer quando adulto, pois o mundo não perdoa”. E acredite, eles fazem tudo isso por amor.
Quando sua mãe lhe “atacou” quando você era, ainda, criança, quase sempre ela estava querendo lhe chamar a atenção para que você fizesse da maneira certa, a intenção dela era boa, ela só não sabia que estava lhe passando a mensagem da maneira errada e a consequência disso para a sua mente. A grande maioria dos adultos critica as crianças acreditando que elas vão aprender pela critica, só que eles se esquecem de que receber uma critica é algo que nem mesmo os adultos sabem lidar e entender, quanto mais as criança.
Então, sua professora ter lhe dito que você era burra, ou feito menção a isso, usando gestos, ou outros adjetivos pejorativos, não significa que ela queria teu mal. E seu cérebro, ainda indefeso e em formação de personalidade captou e armazenou no subconsciente essas informações como sendo uma verdade, afinal, desde que você nasceu você entendeu que os adultos são autoridade e portanto o que eles dizem é uma verdade, eles fazem as regras e se cria, assim, as leis que regem sua vida, seus limites e seus estereótipos e modelos a serem seguidos.
Nenhuma criança por si só sabe que ela é uma autoridade em sua vida e ela tampouco imagina que seus pais nem sempre estão certos e, sendo assim, a criança acredita em tudo o que sai da boca dos seus pais e adultos próximos.
Há uma diferença entre o nível do ‘comportamento’ e da ‘Identidade’.
Uma coisa, amiga, é alguém te dizer que aquilo o que você fez (comportamento) está mal feito… Outra coisa é dizerem “VOCÊ É incompetente“. Percebe a diferença entre se criticar um comportamento, passível de ser melhorado, eu se rotular a identidade “Você é”? O que mais nos afeta é quando um comportamento é elevado ao nível da nossa identidade e a criança não se faz capaz, até certa idade, de distinguir isso por si só, o que faz com que, qualquer crítica, seja diretamente elevada ao seu estardo de SER… Fica claro?
Em outras vezes, ela mora em uma casa onde os adultos têm muitos problemas, são mau resolvidos entre eles ou pior, são mau resolvidos com eles próprios. E um adulto frustrado, que cresceu na ignorância e foi educado de maneira errada irá inevitavelmente, sem perceber, descontar toda sua ira, tristeza e frustração, naqueles que são menores e mais vulneráveis que eles, ou seja, irá descontar na crianças. É como se a criança fosse um balde onde o adulto despeja sua agonia, aliviando-se momentaneamente. E como descarregar causa alivio, não demora muito e este adulto criará um hábito e usará a criança como bode expiatório para tudo.
Nas gerações passadas a educação tinha como base o medo e, quase sempre, educamos da forma como somos educados, bem, quase sempre eu disse, mas, enfim, existe aí uma boa probabilidade de você ter crescido amedrontada por pais que também foram amedrontados por avós que sentiram medo também de seus pais. Se o medo é uma característica sua então te digo que temos aí uma possível explicação para a raiz dele. Há claro, outras explicações, como abusos, traumas por acidentes, ou outros fatores que, em um primeiro olhar, parecem menores, como ter assistido a muitos filmes de terror na infância ou ouvido muitas histórias trágicas, o que no fundo, não muda nem ameniza o resultado, já que a mente não é capaz de distinguir a fantasia da realidade.
Daí, ainda veremos essa criança, que foi agredida emocionalmente na infância, tendo uma próxima fase difícil para atravessar, que é a adolescência, onde quase sempre surgem os amores não correspondidos e a tentativa de ser como os ídolos, aos quais se toma como modelos para a vida e que são tão inatingíveis e perfeitos… Isso faz com que nos torturemos, muitas vezes, tentando chegar o mais perto do que eles são sem muito sucesso… Resultado: mais frustração e baixa autoestima.
Com um entendimento consistente de onde está a origem do seu pensamento sobre você própria e de como mudá-lo, eu estarei online para juntas conversarmos sobre o que você deve fazer para ter auto confiança e se tornar uma mulher poderosa. Caso ainda não me conheça, eu, Vanessa de Oliveira, venho estudando o comportamento humano nas relações já há anos e, como autoridade na área de relacionamentos proponho ensinar às minhas alunas o conhecimento capaz de ajudá-las a se autoconhecerem para que possam se desenvolver num amplo espectro da vida pessoal, social, amorosa, profissional e por aí vai…
Certamente, lindona, ao se inteirar mais sobre os ensinamentos que passo através dos meus cursos, você sairá uma mulher verdadeiramente poderosa. São anos e anos, ajudando milhares de mulheres e os depoimentos a seguir falam por si, olha só:
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Estamos falando de um aprendizado que envolve o conhecimento sobre as estruturas comportamentais e, para isso, amiga, basta você seguir direitinho as minhas instruções e estar aberta para aprender mais sobre si mesma e sobre os homens, que a coisa simplesmente vai acontecer até mesmo sem que você perceba… Quando viu, já foi… tipo isso.
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Vanessa de Oliveira.