No campo dos relacionamentos, amiga, a “bondade” é facilmente confundida com “passividade” e servidão.
Vamos começar com o entendimento de que para ser uma “Rainha má”, lindona, nada tem a ver com você ser fria, calculista ou, quando muito: uma pessoa ruim. Existe uma diferença entre ser “boa” e ser “justa”, amiga e, infelizmente, a justiça nem sempre é vista com bons olhos por aquele que sai da linha, se comporta mal ou tem predisposição para fazer coisa errada.
O que posso te dizer, amiga, é que a maioria dos homens é assim e ser uma donzela, ser “boazinha”, não vai te levar a lugar algum, se não à frustração, mais cedo ou mais tarde.
Vamos partir desse princípio, amiga:
Elementar, amiga… Quando você é muito boazinha e faz tudo pelo cara, certamente que ele vai confundir isso e acreditar que você morre de amores por ele e, portanto, NÃO CONSEGUE VIVER SEM ELE. Esse é o salvo conduto para ele começar a pisar na bola e abusar da tua “boa vontade” que é nada mais do que um disfarce para a “passividade”.
Maquiavel entendia que o homem é essencialmente mal e que vai partir sempre do mínimo esforço para obter aquilo o que quer…
Através dos meus estudos e experiência, amiga, eu penso um pouco diferente dele: acredito que o ser humano, assim como toda a vida no planeta, parte de três princípios: o princípio de PROCRIAÇÃO, de onde vem o desejo; o princípio da PRESERVAÇÃO, que dá origem à habilidade de adaptação e sobrevivência e, por último, o princípio de DESTRUIÇÃO, que gera a capacidade e necessidade de competição.
Não quero ficar sendo muito técnica aqui, amiga, mas, acho importante você saber de onde eu elaboro meus conceitos que passo para ti em formas de “dicas”, que nada mais são que a soma da minha experiência de vida mais os meus estudos, tudo mastigadinho para ti, tá certo?
Portanto, lindona, quando falo sobre você ser “uma Rainha má”, até mesmo o termo “Rainha”, parte desses estudos que faço e que vêm láaaaaa de trás onde os pensadores buscavam servir à corte e aos reis oferecendo a eles todo o conhecimento possível para que eles governassem com sabedoria e se perpetuassem no poder.
O grande problema de quando se age com “bondade” em um relacionamento, amiga, é o que eu te disse e está endossado por ninguém menos do que o grande pensador Maquiavel: o cara tenderá a abusar da sua boa vontade e não porque ele é “mau” e sim, porque é da natureza de qualquer espécie de vida, fazer o mínimo possível para obter aquilo o que quer e é nesse ponto que você tem que se atentar acima de tudo e deixar de ser boba…
E antes que você me pergunte, como me perguntou uma aluna esses dias, “Mas Van… Por que, então, os homens se casam com as mulheres boazinhas e passivas e eu, que sou independente e autônoma, tenho dificuldades para me relacionar?” Vamos lá, amiga: Primeiro, porque é muito fácil casar com uma mulher “boazinha” e passiva, pois ele poderá pintar e bordar e ela nada fará além de se lamentar…
Casar ou se relacionar com uma mulher boazinha é cômodo e seguro para grande parte dos homens que querem evitar o esforço para manter um relacionamento. Em contrapartida, amiga, sabe o que ele faz com essa “boazinha”? Vai transformá-la naquela esposinha servil, passiva e recatada, enquanto ele tem espaço o suficiente para ir atrás de mulheres como você, sem que isso afete a relação dele… óbvio…
Isso nos leva a entender que, preste bem atenção: se você quer controlar o cara, você deve jogar com o desejo dele. Isso significa, amiga, que se o cara for um mulherengo, porque tem a necessidade de SENTIR desejo e de conquistar… Negar isso a ele, e manter o controle da dosagem, é ter total controle sobre ele e, diferente disso, estar disponível, significa perder todo o teu poder, pois tenho que te lembrar que, como bem disse o pensador Nietzsche:
Amamos mais desejar do que o próprio objeto que desejamos.
Amiga… Lembre-se da minha antiga profissão… A maioria dos homens que me procuravam eram casados ou estavam se relacionando. Suas mulheres nem mesmo desconfiavam disso e enquanto eles se aventuravam aqui e ali, mantinham para elas a imagem de “bom moço”, “pai de família”, etc, etc…
Amiga, uma mulher só desperta admiração e respeito de um homem quando ela têm como valor a JUSTIÇA e não a bondade. A bondade por si só enfraquece a gente, já que a gente é boa porque possui uma forte predisposição de sentir a dor do outro e, quando muito: fazemos para o outro aquilo o que gostaríamos muito que fizessem com a gente…
Percebe, amiga: a gente é “boa” para aliviar a nossa culpa, isso quando fazemos para diminuir a dor do outro ou agradá-lo (quando a gente agrada é porque quer ser agradada) e a gente é “boa”, quando quer mostrar às pessoas como gostaríamos de ser tratadas (carência).
Ou seja: a “bondade” é uma fraqueza ou um disfarce para a culpa ou carência.
Diferente disso, lindona, procure se nortear pela JUSTIÇA, ou seja: apenas faça pelo outro aquilo o que ele realmente faz por merecer e ponto.
Consegue perceber a diferença entre ser “boa” e ser “justa”, lindona? Pois bem… O que você vai fazer agora é dar um up nesse seu entendimento e se inscrever no meu curso, onde conto tudo sobre como fazer aquilo o que deve ser feito para se atingir o resultado que se espera…
Lembrando que as minhas “dicas”, amiga, nada mais são do que conceitos que extraio das minhas próprias experiências e estudos, de modo que te trago tudo isso beeeem mastigadinho para que você não permita mais que nenhum homem te passe para trás e, diferente disso, que você possa reinar em seus relacionamentos e tomar de uma vez por todas a rédea do teu próprio destino.
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Portanto, vem comigo, amiga, e não espere mai nem um segundo.
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Vanessa de Oliveira.