As emoções, mais especificamente a PAIXÃO, não é um filtro capaz de avaliar a qualidade do homem que se apresenta de modo que, na maioria das vezes, seleciona tendo apenas alguns aspectos básicos como parâmetro.
Por isso, quando você se serve da paixão para fazer tuas escolhas, pode acabar, a curto ou a médio prazo, te colocando em maus lençóis, isso porque, para uma relação, é importante você se atentar a outros aspectos mais importantes do que somente o físico ou até mesmo alguns traços rasos da personalidade dele.
Mas daí você vai dizer: “Mas, Van… Se eu me apaixonei, óbvio que vou me apaixonar por um cara que valha a pena…”… Ledo engano. Em primeiro: O que seria, para você, um cara que “Vale a pena”?
Vamos esquecer aqui, amiga, as qualidades básicas como: afetuoso, carinhoso, atencioso, fiel, engraçado (etc. etc.), pois isso é o mínimo e também depende muito do perfil de cada um na relação, visto que são qualidades relativas e que cada pessoa, em particular é quem determinará o grau de relevância de cada uma delas.
O que venho chamar a atenção aqui são para as questões que envolvem força de vontade, ambição, predisposição, autodesenvolvimento etc.
Envolver-se com um cara carinhoso, fiel (e todas aquelas qualidades que já listei), mas um cara que não se desenvolve, ou que não tenha qualquer tipo de ambição… Pense: Onde essa relação vai parar?
Eu denomino isso, Lindona, como QUALIDADES DE BASE. Isso porque, amiga, são essas qualidades que darão sustentação a um relacionamento, já que estamos falando da segurança dos envolvidos na relação.
Nessa situação, observe que o cara não precisa ser “rico” e nem nada, já que cada um é quem sabe o nível de status social que pretende alcançar. Mas o mínimo, amiga… o MÍNIMO… É que o cara, ao menos, tenha algum tipo de propósito na vida que não seja apenas suprir as próprias necessidades básicas (comer, dormir, vestir-se etc.), não é mesmo?
Seria como fazer uma “previsão de futuro”, lindona: Você conheceu o cara, se apaixonou por ele e decidiu que vale a pena ficar com ele, pois trata-se de um cara bacana, carinhoso etc. Até aí, tudo bem… Qualquer relação começa assim e é importante você sentir paixão à primeira vista, ainda que se preze a dar conta de que, com o tempo, essa paixão tenderá a diminuir.
Nesse ínterim, procure observar o status social dele, ou seja: o que ele faz da vida? Qual é o norte profissional dele? Qual é a qualidade das relações mais próximas dele (amigos, família etc.)? Qual é o tipo ambiente que ele vive (mora com os pais? Divide casa com amigos?)? Quais os ambientes que ele costuma frequentar?
Enfim, amiga… Com essas poucas informações, você vai ser capaz de traçar um panorama de um futuro em que vocês poderão estar traçando juntos e através disso, imaginar se é o tipo de vida que você quer para ti.
Caso ele demonstre ser um cara predisposto e com potenciais, naturalmente você poderá, junto a ele, oferecer um ambiente para que ele possa se desenvolver e, junto (claro), você também se desenvolverá. É um problema sério quando se opta pelas demandas da emoção, ignorando completamente essas outras qualidades essenciais, que baterão de frente contigo a longo prazo.
O problema desse tipo de relação, construída tendo como base o emocional, exclusivamente, é que, quando as emoções se abrandarem, o que restará será a vida que vocês têm construído juntos. Do mesmo modo será isso o que norteará o relacionamento de vocês e será capaz de manter os sentimentos aflorados e a motivação presente.
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Beijos
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Vanessa de Oliveira.