Uma amiga minha contou uma história sobre a sua sobrinha que me deixou bem intrigada: a menina de 12 anos sonhava em ter um cavalo. Porém, ela não tinha condições de comprar assim como, caso tivesse, ainda assim não teria onde deixá-lo, já que morava num apartamento em meio à cidade grande.
Acontece que a menina pegava todo o dinheiro da mesada que ganhava e usava pra comprar coisas sobre cavalo: livros, pequenos objetos como um capacete de equitação, botas, estribos… Enfim. Na cabeça dela, de algum modo ela teria um cavalo e pronto.
Quando perguntado à menina sobre o porquê de ela investir toda a mesada dela nesses objetos, já que nem cavalo tinha, ela respondia que “tenho que começar de algum lugar… Tenho que fazer o que posso e isso é o que posso”. Acontece que essa minha amiga era personal trainer e (por coincidência?) dava aulas para um ricaço que era dono de um aras – aqueles lugares onde eles treinam e criam cavalos de raça.
Como essa minha amiga amava muito essa sobrinha saia por aí contando a história dela até que, certo dia, contou para esse aluno dela com a intenção de investigar sobre a possibilidade de ela ter um cavalo, custo, logística etc.. Não precisou dizer muito e o cara as convidou para irem ao haras dele, com o fim de que a sobrinha dela conhecesse e tivesse um contato mais próximo com essa realidade. Acontece que, chegando lá, ele a presenteou com um lindo e jovem cavalo. “Gostou desse? Pois ele é seu.”.
Não preciso descrever sobre a alegria dela em ter realizado o sonho, não é amiga? Daí você vai dizer “Ah, Van… Mas ela não conquistou nada… Ela teve sorte e ganhou!”. Absolutamente não, amiga… Se ela não tivesse acreditado e trilhado um passo de cada vez; se ela não tivesse escrito a sua história – dentro das próprias possibilidades -, esteja certa que ela não teria história e, sem história, esse minha amiga não teria o que contar para o aluno dela e, por fim… Nada de cavalo..
Muitas vezes, almejamos coisas que parecem ser grandes e então não fazemos nada por acreditar ser “impossível”, ou mesmo por não saber por onde começar. Digo sempre que você deve começar – seguindo o exemplo dessa menininha – por onde você pode… E ainda que aparentem ser “pequenos passos” e que “não farão diferença alguma”, em algum momento, amiga, esteja certa: você vai chegar aonde quer.
Uma outra coisa que podemos perceber nesse exemplo, vem de uma frase que costumo usar bastante:
você é a média das 5 pessoas com quem mais convive.
Sim, amiga… Isso acontece porque somos ligados pelas afinidades, o que significa que acabamos nos ligando a essas pessoas que convivemos numa medida em que, dependendo do grau da convivência, ESTAGNAMOS. Óbvio que isso acontece, lindona, simplesmente porque essas pessoas acabam sendo parte do ambiente em que vivemos e se esse “ambiente” não nos desafia, acabamos ficando ali, estagnadas, como se aquele fosse o nosso limite.
Isso não significa que você terá que “mudar” de grupo, mas sim que você pode AMPLIÁ-LO de modo que passe a fazer parte dele, pessoas que estão numa melhor condição que você e que possam te inspirar (como no caso da menina, ligada à tia e que conhecia tal pessoa). Não estou falando aqui da mera condição financeira, pois entendo que a condição financeira acaba sendo uma consequência e não o “meio”, para se estar bem.
Costumo pensar que
a FELICIDADE é o ESTADO DE HARMONIA COM AQUILO O QUE SE VIVE.
Assim sendo, Lindona, esse é um ponto importante para você pensar: O que te faz feliz? O que te realiza? Como gostaria de estar nesse momento (seja financeiramente, profissionalmente, socialmente, fisicamente)?… A partir daí, miga, passe a trilhar os menores e possíveis passos que possam te fazer chegar aonde quer, pois fazer aquilo o que você pode, por menor que pareça, na verdade é a certeza que te leva a entender que é MERECEDORA daquilo o que quer. E lembre-se que “A SOMA DE PEQUENAS VANTAGENS É O QUE TE LEVARÁ, NO TEMPO CERTO, À SUPREMACIA.
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